A representação artística que se mistura à realidade, ao colocar a platéia para dentro da cena partilhando as bebidas e comidas tradicionais, fumando o petynguá (cachimbo sagrado), dançando e pisando na terra, como fazem diariamente os Guarani, instaura um espaço de troca de experiência e ritualização da vida, já muitas vezes perdidas neste turbilhão de atividades do dia-a-dia.
Mostrar como vivem os indígenas do Jaraguá nos dias de hoje, seus costumes e resistência, para tentarmos nos voltar às nossas raízes, enxergarmos de onde viemos e qual caminho estamos traçando, para que se for preciso, pegarmos o caminho de volta, é uma das intenções do espetáculo; o que provoca sempre uma grande discussão após o término da apresentação, e na Casa Amarela não foi diferente. A Casa cheia, refletia e questionava as posturas coletivas e individuais adotadas na nossa sociedade, e as conversas teimavam em não acabar, mesmo após o fim do bate-papo, haviam diálogos informais com o grupo, tamanha sensibilidade posta em cena.
E são destes encontros que muitas ações se projetam e muitas outras parcerias se estabelecem. Que dêem frutos!
Salve, Ateliê Compartilhado Casa Amarela! Salve, todos os espaços que possibilitam o diálogo, troca de saberes, e formação do pensamento! Que sejam cada vez menos invisíveis!
Para saber mais sobre o espetáculo, clique aqui.
E são destes encontros que muitas ações se projetam e muitas outras parcerias se estabelecem. Que dêem frutos!
Salve, Ateliê Compartilhado Casa Amarela! Salve, todos os espaços que possibilitam o diálogo, troca de saberes, e formação do pensamento! Que sejam cada vez menos invisíveis!
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